Você provavelmente já deve ter ouvido falar por aí que o Brasil está enfrentando um grande surto de dengue e hoje vamos te mostrar dados que comprovem essa fala. Vamos lá?

Somente entre janeiro e fevereiro, foram registrados mais de 160 mil casos, o que representa um aumento de 46% quando comparado ao mesmo período no ano passado. E não para por aí, entre fevereiro e início de março, houve uma incidência de 141,5 casos. Entre todos esses casos, foram registrados 2,9 mil em situações mais graves.

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se reproduz em água parada e limpa, comumente encontrada em recipientes como pneus, garrafas, latas, entre outros. Essa doença é endêmica em muitas regiões do mundo, incluindo o Brasil, onde se tornou um grande problema de saúde pública.

A sua transmissão ocorre quando um mosquito Aedes aegypti infectado pica uma pessoa saudável, não sendo transmitida diretamente de pessoa para pessoa. Existem quatro tipos diferentes do vírus da dengue e a infecção por um tipo confere imunidade permanente apenas para esse tipo específico.

Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores no corpo e nas articulações, náuseas e vômitos, além de dor de cabeça e erupção cutânea. Em alguns casos, a infecção pode levar à dengue hemorrágica, uma forma grave da doença que pode ser fatal. Os sintomas da dengue hemorrágica incluem sangramento, diminuição da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca e danos nos órgãos.

O aumento no número de casos de dengue no Brasil tem sido um grande problema para as autoridades de saúde. Por isso, é importante que a população faça sua parte, eliminando todos os possíveis criadouros do mosquito em suas casas e arredores. Isso inclui limpar e cobrir recipientes que possam acumular água, como pneus, garrafas e latas, e manter piscinas e outros reservatórios de água limpos.

Sim! Consiste em aliviar os sintomas, como a febre e a dor. A ingestão de líquidos é fundamental para prevenir a desidratação. Não existem medicamentos específicos para tratar a doença, e a automedicação deve ser evitada. Em casos mais graves, é necessário hospitalização para monitorar a pressão arterial e realizar transfusões de sangue.

Agora que você já sabe de todas essas informações, não pode guardá-la somente para você, não é mesmo? Compartilhe com amigos e vizinhos que também precisam vê-la.

Se fizermos a nossa parte, podemos vencer o mosquito. Juntos contra a dengue!